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Soco 160% mais forte

A literatura científica é clara: os homens têm soco cerca de 160% mais forte que mulheres.


Morris, Link, Martin e Carrier (2020) afirmam que mesmo com níveis de aptidão física aproximadamente uniformes, a potência média dos homens durante um movimento de soco é 162% maior do que a das mulheres, mesmo comparando as mulheres mais fortes com os homens com menos força.


Os atletas de boxe da Algeria e de Taiwan que foram desqualificados no campeonato mundial de Boxe nos anos anteriores, o foram por possuírem cariótipo masculino, e isso foi confirmado pela Associação Mundial de Boxe numa conferência recente para a imprensa.


Existem pessoas com Diferenças de Desenvolvimento Sexual (DDS) do sexo masculino e feminino. No caso desses atletas, o resultado do teste que fizeram para a Associação mundial de boxe, demonstra serem do sexo masculino. Não é incomum que pessoas com DDS sejam consideradas como de outro sexo ao nascerem e só descubram o seu verdadeiro sexo durante a puberdade, quando as características típicas do seu sexo se tornam evidentes.

No que concerne as características que importam para a prática de esporte, esses dois atletas são do sexo masculino. Isso significa que seu soco é cerca de 160% mais forte que de suas oponentes.


  • socos 160% mais fortes colocam em risco as atletas femininas que são coagidas a lutarem contra eles.

  • socos 160% mais fortes matam mulheres diariamente, sabemos disso.

  • ⁠o COI abandonou o teste que permite determinar o sexo das pessoas e adotou o conceito de "identidades de gênero" propagado por consultorias de "diversidade e inclusão" guiadas por ativistas, não cientistas.

  • ⁠o sexo no passaporte / certidão de nascimento não reflete mais a realidade material, dado que pode ser alterado por qualquer pessoa em diversos países e pode ter sido avaliado erroneamente na certidão de nascimento, como no caso de muitas pessoas com DDS, que apresentam diferenças genitais ao nascerem.

  • uUm simples teste, feito com cotonete na boca, pode determinar o sexo das pessoas para o esporte sem ser invasivo. Basta o COI priorizar a segurança e a dignidade das atletas ao invés de pleitos de um ativismo ideológico, que demanda substituir o conceito de sexo pelo de "identidade de gênero".


Por que algumas pessoas preferem priorizar o sentimento dos atletas com vantagem fisica masculina, capazes de socar atletas femininas com 160% mais força do que as mesmas, à segurança dessas mulheres?


Por que a imprensa brasileira está mentindo, afirmando que esses atletas são mulheres "cis" e ignorando de propósito que estão agredindo mulheres com força física masculina e um soco 160% mais forte, que as coloca em risco?


Referência: Jeremy S. Morris, Jenna Link, James C. Martin, David R. Carrier. Sexual dimorphism in human arm power and force: implications for sexual selection on fighting ability. The Journal of Experimental Biology, 2020; 223 (2): jeb212365 DOI: 10.1242/jeb.212365

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