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A persistência da mentira e a responsabilidade dos órgãos públicos

O leitor ja sabe que a MATRIA provou com fatos e desmentiu a afirmação fabricada de que a expectativa de vida de pessoas que acham que são de outro sexo (pessoas que se autodeclaram “trans”) seria de 35 anos: https://www.associacaomatria.com/desmentindo-fake-news


Trata-se de uma “fake news”, uma notícia falsa elaborada para induzir a população a erro e também para dar suporte a um discurso de “inclusão”, cujo foco real é obter vantagens para grupos “trans” por meio de medidas afirmativas originalmente direcionadas a outros grupos minoritários como PCDs e pessoas negras.


Mas parece ser uma prática recorrente que servidores públicos se utilizem de seus cargos e do prestígio de seus órgãos de lotação para agir não como os servidores públicos que são mas como ativistas, perpetuando a divulgação das fakes news, com vistas a favorecer um grupo específico em seus canais oficiais do governo.


Esse é o caso do MPF (Ministério Público Federal), um dos órgãos que parece estar mais comprometido com perpetuar informações falsas e em direcionar os esforços e dinheiro público para pautar uma agenda totalmente direcionada ao grupo de pessoas que se autodeclaram “trans”.


Vejamos o caso dessa notícia no site do Ministério Público Federal a respeito da expectativa de vida de pessoas que negam ser do sexo que são (pessoas "trans"):


“A pesquisa também comprovou a baixa expectativa de vida desse grupo de vulneráveis: 70% dos entrevistados não ultrapassaram 35 anos”.

Não é preciso ir muito longe para perceber a falta de lógica e a deturpação dos dados feitos aqui: há uma enorme diferença entre entrevistar pessoas com menos de 35 anos e afirmar que a expectativa de vida de toda a população que acha que está no corpo errado é de 35 anos, dado este que, repetimos, já está comprovadamente descartado.


Esse tipo de “equívoco” pode parecer apenas um erro acidental, uma desatenção de quem fez a reportagem. Mas como a MATRIA tem notificado e insistido na correção das informações, garantimos a vocês: não é esse o caso. Esses dados persistem mesmo após nosso trabalho de desmenti-los. Os orgãos estão verdadeiramente empenhados na mentira e na sua persistência.


Por isso divulgamos aqui, para que a mentira seja trazida à luz e para que vocês estejam atentos e sempre que possível, refutem.


A MATRIA constantemente notifica tais casos para que as entidades tenham a chance de corrigir o erro.

Caso voce encontre algum caso assim, informe para nós!




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