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FALSAS AFIRMAÇÕES SOBRE OS ESPAÇOS PÚBLICOS DAS MULHERES E MENINAS
No Brasil temos visto inúmeras tentativas de destruição das salvaguardas legais e acordos coletivos que asseguram espaços separados por sexo, como banheiros, vestiários, abrigos, alojamentos, casas de acolhimento, enfermarias e similares.
Essa ofensiva vem disfarçada em termos apelativos e falsamente inclusivos, mas que têm sempre o mesmo objetivo: eliminar os direitos das mulheres e meninas, direitos baseados no critério "sexo" e nas suas necessidades específicas.
Na prática, essas reivindicações violam os espaços destinados exclusivamente ao sexo feminino, permitindo a entrada de pessoas do sexo masculino, sob alegações de que tais pessoas se sentem mulheres ou se identificam com o “gênero feminino”.
OS ESPAÇOS SEPARADOS POR SEXO SÃO MARCOS CIVILIZATÓRIOS
A MATRIA tem se esforçado perante a sociedade, os legisladores, o poder judiciário e o executivo, para evidenciar o retrocesso e a violência que isso significa para as mulheres e meninas, que representam a metade da população brasileira, bem como para as crianças pequenas em geral.
Esse documento é uma compilação de vários levantamentos realizados pela MATRIA, que cobrem o âmbito das legislações e tratados internacionais, exemplos de notícias e denúncias recebidas e análise das consequências para as mulheres, crianças e trabalhadores.
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